BRUNO MENDES

Carlos Roberto relembra histórico 6 a 0 sobre Fla: 'Ficamos com certa pena'

15 de novembro de 1972, uma data especial para o Flamengo, que comemorava aniversário de 77 anos, e mais ainda para o Botafogo, que deu um grande “presente” ao rival. Passados 40 anos deste dia, esta partida ainda fica na cabeça de muitos alvinegros. Quem jogou também nunca esquecerá. É o caso do ex-volante alvinegro e hoje em dia treinador, Carlos Roberto, que com exclusividade ao Giro Esportivo, da Super Rádio Tupi, relembrou com carinho aquele 6 a 0.

“Uma rivalidade muito grande, aniversário do Flamengo, e o Botafogo deu este presente. Aconteceu que tudo deu certo para nós, e nada para eles. Era uma época que o Botafogo jogava muitos jogos, e quando abríamos 2 a 0 o time dava olé. E naquele dia queriam isso, e não que fizéssemos mais gols. Mas tínhamos um grande time e preferimos fazer gols”.

Os gols da partida foram marcados por Jairzinho, três vezes (sendo um de letra), Fischer, duas vezes, e Ferreti. Apesar do show de gols, o que mais o ex-jogador, que treinou o clube em 2006 e conquistou o Campeonato Carioca daquele ano, foram os pedidos de jogadores adversários, para que o Glorioso parasse de aumentar a vantagem.

“O que mais chamou a atenção foi que o Flamengo tinha alguns jogadores que haviam jogado no Botafogo, como Paulo César Caju, e pediram para que a gente não fizesse mais gols. Claro que a gente ficou com uma certa pena, que hoje até nos arrependemos porque o Flamengo devolveu em outra oportunidade, mas serviu de aprendizado”.

Carlos Roberto também recordou a repercussão da vitória na torcida alvinegra, e disse que na época o Time de General Severiano levava grande vantagem contra o adversário.

“Foi de muita satisfação, alegria. Todo mundo gosta de ganhar do Flamengo, ainda mais por 6 a 0, e porque a torcida deles sempre gosta de curtir com os adversários quando vence. Então dessa vez a torcida do Botafogo não perdoou. A história do Botafogo sempre foi de ganhar o Flamengo. Infelizmente hoje em dia não tem sido da mesma maneira”, finalizou.

Fonte: Site da Rádio Tupi

Oswaldo de Oliveira escreveu:- Primeiro temos que terminar bem nesses dois jogos. Isso é mais importante agora do que qualquer outra situação. O Botafogo que estar pensando no próximo ano e já está pensando. Torço para fazer parte desse planejamento, mas o Botafogo tem que pensar em se fortalecer bem na Federação, para que essas coisas que aconteceram o ano inteiro não aconteçam (erros de arbitragem), e que não permita também que jogadores importantes deixem o elenco no meio da temporada - afirmou.

Juiz do pênalti absurdo não dado é o mesmo defendido pela Anaf

O fato de o juiz, que foi o mesmo que prejudicou o Botafogo e foi defendido pela tal de Anaf (que sumiu depois disso), não ter marcado um pênalti pro Botafogo é apenas um detalhe

FERNANDO CALAZANS ficou impressionado
com a não marcação do pênalti

O ARTISTA DO ESPETÁCULO

E não é o Blog do PC que está destacando mais esse absurdo. É a totalidade da Mídia. Mas errar contra o Botafogo já faz parte do roteiro dos campeonatos. FATO.


E aí, Maurício Assumpção? Vai ficar por isso mesmo? Vai continuar aceitando Marcelos de Lima Henriques, Ricardos Ribeiros, Péricles Bassols, Rodrigo Nunes de Sá, Djalmas Beltramis e cia nos jogos do Botafogo?



E o que a diretoria vai falar sobre o lance acima? (bem lembrado pelo Pablo em comentário). O juiz, RICARDO RIBEIRO, foi aquele mesmo que tirou o Glorioso de uma Copa do Brasil, no jogo em que Loco e Herrera enfrentaram todo o timeco do Avaí. Como permitiram que esse cara apitasse um jogo tão importante?



Esse cara é aquele protegido da Anaf.
Vai ficar de novo por isso mesmo, Maurício Assumpção?


Fonte: Blog do PC Guima

Flávio Tenius discorda de Mano: 'Jefferson merecia ser o titular'

Diego Cavalieri, do Fluminense, é apontado por muitos como o melhor goleiro do Brasil na atualidade. Convocado pelo técnico Mano Menezes pela primeira vez, o camisa 12 do Tricolor será o titular no Superclássico das Américas, desta quarta-feira (21), contra a Argentina, e essa notícia não chegou bem para a torcida do Botafogo e, principalmente, para Flávio Tenius, treinador do Jefferson, goleiro Alvinegro que será mais uma vez reservas na Seleção.

Tenius respeita, mas não concorda com a decisão do Mano em deixar o arqueiro botafoguense como suplente na partida de volta contra a Argentina. Segundo ele, Jefferson não fez menos que Cavalieri neste Campeonato Brasileiro.

“Respeito o treinador, mas não seria a minha opção. O Jefferson foi o capitão no último jogo contra a Argentina e vem fazendo um campeonato maravilhoso. O Cavalieri vem fazendo um campeonato maravilhoso também, mas o Jefferson não fez menos que ele. Dentro de uma coerência – todas as convocações – acho que o goleiro deveria ser o Jefferson”, afirmou com exclusividade à SUPER RÁDIO TUPI.

Apesar de preferir pelo Jefferson mais uma vez como reserva do Brasil, segundo Tenius, a confiança do treinador da Seleção no goleiro do Botafogo continua grande.

“Acho que o Mano tem total confiança no Jefferson. É o goleiro que ele confia. Não tenho dúvidas quanto a isso”, disse.

Mais uma vez, Flávio Tenius concordou que o camisa 1 do Botafogo está no caminho certo e muito perto de assegurar uma das vagas para defender o Brasil na próxima Copa do Mundo.

“A gente nunca sabe o que se passa na cabeça de um treinador. Falta tempo ainda. Por tudo que o Jefferson já passou e pela regularidade que ele mantém no clube, eu acho que uma das três vagas, sem dúvida, é dele. Isso na minha visão, mas a gente sempre respeita a opinião do treinador”, concluiu.

Fonte: Site da Rádio Tupi

wellingtondodo escreveu:Amigos,


Que notícia triste tenho assim que acordei hoje com relação ao Jobson no timinho da lagoa... Esse menino é sem dúvidas um "zé-ninguém" que de uma hora para outra ganhou dinheiro e fama, mas daí virar um filho de messalina é um pulo muito grande..

Segue a reportagem do FOGÃONET:

http://www.fogaonet.com/noticia.asp?n=32346&t=jobson+eu+quero+jogar+no+mengao+com+o+vagner+love

Saudações Alvinegras

Seedorf sobre 'chororô': 'Sinal de força. Botafogo é um patrimônio'

Casado com a brasileira Luviana, que conheceu em Madri, há 14 anos, ele já tinha o país como uma dessas referências emancipatórias desde a infância, aficionado que era pela seleção a da geração de Zico, como a maioria do povo do Suriname. Muito pequeno para a Copa de 1982, o menino Seedorf chorou em 1986 com a eliminação para a França nas quartas de final, um dos fatos perturbadores de sua infância.

— Meu pai teve que me levar para fora de casa para me acalmar. A bola na trave do Julio Cesar foi um drama.

O choro aos 12 anos faz pensar em cena recente, estampada nas páginas dos jornais, nos sites e na televisão: o veterano de 36 anos que chorou ao deixar o campo contundido, emocionando a opinião pública ao dizer que o pranto era pelo tempo que teria que ficar afastado do time num momento de recuperação. A ovação quase unânime do choro de Seedorf é interessante se compararmos à chacota de que é motivo o Botafogo desde a comoção coletiva do plantel que perdeu para o Flamengo a final de Taça Guanabara de 2008. Qual o critério para se avaliar a qualidade ética de um chororô? Seedorf, de cara fechada como faz cada vez que seus princípios são contrariados, arrisca o diagnóstico.

— Não me toca essa história de chororô. Na verdade, não tenho nenhuma simpatia por ela. É muita falta de respeito. Choro é sinal de força. Quem chora tem coragem, e um atleta deve descarregar sua dor. O Botafogo foi um dos grandes produtores de talentos de uma geração de seleções que ganhou muitos títulos mundiais. É um patrimônio brasileiro importante e não merece ser tratado dessa maneira e nem tratar mal a si próprio. Os jornalistas botafoguenses não são nada bonzinhos com o time. Um Botafogo com autoestima baixa não é bom para o Brasil. Na minha vida, perdi mais do que ganhei. Com todo mundo é assim. Mas a vitória, mesmo, que fica, é a da constante superação e dos valores que passamos, independentemente dos números.

Fonte: O Globo Online

Se levar a Sul-Americana, São Paulo abrirá vaga no fim da Copa do Brasil

Em ofício, CBF informa que possível título do Tricolor tirará a equipe do
torneio nacional e dará lugar nas oitavas ao sexto colocado do Brasileiro

O título antecipado do Fluminense, a definição dos classificados para a Libertadores da América em 2013 e a definição de três dos quatro rebaixados para a Série B deixaram a última rodada do Campeonato Brasileiro sem muitas emoções. Porém, a competição pode ganhar um ânimo extra para alguns clubes nos jogos finais. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na tarde desta sexta-feira um ofício informando que, caso o São Paulo conquiste a Sul-Americana, estará automaticamente garantido no mesmo torneio no ano que vem e não poderá participar da Copa do Brasil, que ocorrerá simultaneamente à disputa continental.
Com isso, uma vaga direta nas oitavas da Copa do Brasil estará aberta, pois a mudança de regulamento da competição a partir de 2013 deu aos clubes participantes da Libertadores, no primeiro semestre, o direito de entrar na reta final do torneio nacional, na segunda metade do ano. Segundo a CBF, essa vaga ficará com o melhor colocado do Brasileiro que não estiver na Libertadores, ou seja, o clube que terminar em sexto lugar (ou em quinto, caso ultrapasse o Corinthians, que já está garantido na Libertadores).
Restando uma rodada, três times ainda podem brigar pela sexta colocação: o Vasco, atualmente em sexto lugar com 55 pontos, o Botafogo, com 54, e o Cruzeiro, com 52. Mas pensando que a rodada final seria apenas para cumprir tabela, o trio se preparou dando pouca importância ao último jogo de cada um.

Fonte: Globo.com

lscunha escreveu:FLÁVIO.

a mim tambem não.

nrem tanto pela capacitação, que reconheço que possuem sem serem excepcionais, mas porque tenho a sensação que não estarão comprometidos, mas apenas envolvidos face os termos contratuais.

abraços,

LSCUNHA