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Brasil é último em ranking de retorno por impostos pagos
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Brasil é último em ranking de retorno por impostos pagos
País é último em ranking de retorno por impostos pagos
Embora tenha carga tributária elevada, Brasil possui Índice de Desenvolvimento Humano muito baixo
O Instituto Nacional de Planejamento Tributário (IBPT) fez um levantamento entre 30 países e concluiu o que o brasileiro é o que obtém o pior retorno pelos impostos que paga.
A partir da carga tributária (total de impostos arrecadados em relação ao Produto Interno Bruto, PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da ONU, o instituto calculou o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade (IRBES) de cada país.
Atrás dos vizinhos
Em 2009, o total de impostos arrecadados no Brasil correspondeu a 34,41% do PIB. Já o IDH brasileiro é o mais baixo do ranking (0,807), o que derrubou IRBES do país. No ranking, o Brasil aparece atrás dos vizinhos Uruguai e Argentina (veja ao lado).
Na prática, isso significa que os impostos pagos não se traduzem em serviços públicos e em qualidade de vida. "A alta carga tributária contrasta com o péssimo e ineficiente serviço público em áreas vitais como educação, saúde e segurança", afirma o presidente do IBPT, João Eloi Olenike.
Embora tenha carga tributária elevada, Brasil possui Índice de Desenvolvimento Humano muito baixo
O Instituto Nacional de Planejamento Tributário (IBPT) fez um levantamento entre 30 países e concluiu o que o brasileiro é o que obtém o pior retorno pelos impostos que paga.
A partir da carga tributária (total de impostos arrecadados em relação ao Produto Interno Bruto, PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da ONU, o instituto calculou o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade (IRBES) de cada país.
Atrás dos vizinhos
Em 2009, o total de impostos arrecadados no Brasil correspondeu a 34,41% do PIB. Já o IDH brasileiro é o mais baixo do ranking (0,807), o que derrubou IRBES do país. No ranking, o Brasil aparece atrás dos vizinhos Uruguai e Argentina (veja ao lado).
Na prática, isso significa que os impostos pagos não se traduzem em serviços públicos e em qualidade de vida. "A alta carga tributária contrasta com o péssimo e ineficiente serviço público em áreas vitais como educação, saúde e segurança", afirma o presidente do IBPT, João Eloi Olenike.
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