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Estevam Soares à beira do terceiro rebaixamento
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Estevam Soares à beira do terceiro rebaixamento
Estevam Soares à beira do terceiro rebaixamento
Fúlvio Melo, Jornal do Brasil
RIO - Rebaixamento. Palavra que o técnico do Botafogo, Estevam Soares, não quer nem pensar em ouvir. Nos últimos seis anos, foram dois. O primeiro com o Gama, da Série B para a C, em 2003. E o segundo com a Portuguesa, ano passado. Em um clube supersticioso como o Botafogo, será Estevam Soares o pé-frio alvinegro? Com a palavra, o presidente Maurício Assumpção.
– Não acredito nisso de superstição. Assisti aos treinos esta semana e o que vi foi trabalho. Estão todos comprometidos – afirmou o dirigente.
De fato, Estevam não é tão pé-frio quanto parece. Rebaixado para Segunda Divisão em 2002, junto com o Botafogo, o Gama viu suas receitas desaparecerem e apostou em um time formado na base, com poucas contratações. Resultado, a equipe foi rebaixada com algumas rodadas de antecipação. No ano seguinte, o treinador fez bom trabalho no primeiro semestre com a Ponte Preta.
No segundo semestre, foi para o Palmeiras, onde teve a primeira chance de dirigir um time grande. Se o título não veio, a Libertadores foi uma conquista importante na carreira. Após insucesso no Paulistão e uma troca no comando do clube, Estevam foi demitido.
Após passar sem brilho por São Caetano, São Jorge, santo de devoção do treinador, atendeu suas preces. O treinador foi se aventurar no Oriente Médio, de onde voltou, sem ter tido vontade de sair. A curta experiência fora do país fez o treinador desembarcar pela primeira vez em Barueri. Em seguida, uma missão mais difícil do que a de 2009.
No Brasileiro de 2008, o treinador assumiu a Portuguesa na 23ª rodada. A equipe paulista tinha 23 pontos e estava empatada com o Santos, Náutico e Atlético-PR. Em um time que mesclava veteranos como Athirson e outros jogadores da base do time paulista, o treinador não conseguiu salvar, a equipe paulista e novamente Estevam Soares, fã do filme Titanic, viu a Lusa naufragar.
Após novo recomeço no Guaratinguetá veio o Barueri. Onde atingiu a quinta colocação e saiu como melhor ataque do campeonato. Novamente aceitou a missão de salvar um time ameaçado pela degola. Restando uma rodada para o término do campeonato, Estevam fica entre a cruz e a espada. Vencer e se tornar um salvador alvinegro ou somar o 'tri' rebaixamento.
Promessa de presidente
Ontem, uma nuvem negra voltou a pairar sobre a cabeça de Estevam, mas essa de verdade. Em mais um dia de muito calor no Rio, na hora do treino alvinegro, o céu escureceu. Dentro de campo, um susto. O lateral-direito Alessandro, um dos líderes da equipe, sentiu dores no pé direito e deixou o gramado antes do término da atividade.
Pela manhã, o presidente Maurício Assumpção recebeu alguns conselheiros na festa de reinauguração da reformada fachada, na sede de General Severiano. Após a cerimônia que teve a participação do vice de futebol, Antonio Carlos Mantuano, o presidente recebeu os cinco torcedores que compareceram ao aeroporto, após a derrota para o Atlético-PR, no último domingo.
Maurício presenteou os cinco jovens com ingressos, para o confronto decisivo contra o Palmeiras. Após ouvir de um dos jovens que venceria a partida por 2 a 0, prometeu, em caso de salvação, levar a molecada ao vestiário para conhecer os jogadores.
Fúlvio Melo, Jornal do Brasil
RIO - Rebaixamento. Palavra que o técnico do Botafogo, Estevam Soares, não quer nem pensar em ouvir. Nos últimos seis anos, foram dois. O primeiro com o Gama, da Série B para a C, em 2003. E o segundo com a Portuguesa, ano passado. Em um clube supersticioso como o Botafogo, será Estevam Soares o pé-frio alvinegro? Com a palavra, o presidente Maurício Assumpção.
– Não acredito nisso de superstição. Assisti aos treinos esta semana e o que vi foi trabalho. Estão todos comprometidos – afirmou o dirigente.
De fato, Estevam não é tão pé-frio quanto parece. Rebaixado para Segunda Divisão em 2002, junto com o Botafogo, o Gama viu suas receitas desaparecerem e apostou em um time formado na base, com poucas contratações. Resultado, a equipe foi rebaixada com algumas rodadas de antecipação. No ano seguinte, o treinador fez bom trabalho no primeiro semestre com a Ponte Preta.
No segundo semestre, foi para o Palmeiras, onde teve a primeira chance de dirigir um time grande. Se o título não veio, a Libertadores foi uma conquista importante na carreira. Após insucesso no Paulistão e uma troca no comando do clube, Estevam foi demitido.
Após passar sem brilho por São Caetano, São Jorge, santo de devoção do treinador, atendeu suas preces. O treinador foi se aventurar no Oriente Médio, de onde voltou, sem ter tido vontade de sair. A curta experiência fora do país fez o treinador desembarcar pela primeira vez em Barueri. Em seguida, uma missão mais difícil do que a de 2009.
No Brasileiro de 2008, o treinador assumiu a Portuguesa na 23ª rodada. A equipe paulista tinha 23 pontos e estava empatada com o Santos, Náutico e Atlético-PR. Em um time que mesclava veteranos como Athirson e outros jogadores da base do time paulista, o treinador não conseguiu salvar, a equipe paulista e novamente Estevam Soares, fã do filme Titanic, viu a Lusa naufragar.
Após novo recomeço no Guaratinguetá veio o Barueri. Onde atingiu a quinta colocação e saiu como melhor ataque do campeonato. Novamente aceitou a missão de salvar um time ameaçado pela degola. Restando uma rodada para o término do campeonato, Estevam fica entre a cruz e a espada. Vencer e se tornar um salvador alvinegro ou somar o 'tri' rebaixamento.
Promessa de presidente
Ontem, uma nuvem negra voltou a pairar sobre a cabeça de Estevam, mas essa de verdade. Em mais um dia de muito calor no Rio, na hora do treino alvinegro, o céu escureceu. Dentro de campo, um susto. O lateral-direito Alessandro, um dos líderes da equipe, sentiu dores no pé direito e deixou o gramado antes do término da atividade.
Pela manhã, o presidente Maurício Assumpção recebeu alguns conselheiros na festa de reinauguração da reformada fachada, na sede de General Severiano. Após a cerimônia que teve a participação do vice de futebol, Antonio Carlos Mantuano, o presidente recebeu os cinco torcedores que compareceram ao aeroporto, após a derrota para o Atlético-PR, no último domingo.
Maurício presenteou os cinco jovens com ingressos, para o confronto decisivo contra o Palmeiras. Após ouvir de um dos jovens que venceria a partida por 2 a 0, prometeu, em caso de salvação, levar a molecada ao vestiário para conhecer os jogadores.
Re: Estevam Soares à beira do terceiro rebaixamento
O currículo do Estevam não é um dos melhores.
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Data de inscrição : 13/07/2009
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