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Santos e Botafogo maltratam a bola e empatam sem gols na Vila Belmiro
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Santos e Botafogo maltratam a bola e empatam sem gols na Vila Belmiro
Santos e Botafogo maltratam a bola e empatam sem gols na Vila Belmiro
Peixe fica mais longe do G-4, enquanto que a equipe perde chance de deixar a zona de rebaixamento do Brasileiro
O Santos entrou em campo sonhando com a vitória para ampliar suas chances na briga por um lugar no G-4 do Campeonato Brasileiro. Já o Botafogo precisava do resultado positivo para fugir da zona de rebaixamento. Mas as duas equipes, em dia de muita chuva e gramado pesado na Vila Belmiro, castigaram a bola e mereceram o placar de 0 a 0.
Com o resultado, o Peixe segue na zona intermediária da tabela, com 36 pontos, na 12ª colocação. O Alvinegro carioca permanece em 18º lugar, com 25 pontos. O time carioca é o recordista de empates no torneio (13 em 25 partidas).
As duas equipes voltarão a campo no próximo final de semana. No domingo, o Santos vai até Belo Horizonte enfrentar o Atlético-MG. Já o Botafogo, no mesmo dia, receberá o Vitória no Engenhão.
Peixe pressiona no começo
Os primeiros vinte minutos da partida foram controlados pelo Santos, que começou a partida em alta velocidade. Sem Madson, barrado para a entrada de Róbson, o técnico Vanderlei Luxemburgo adiantou Germano para ajudar na armação. Aos cinco, o Peixe chegou pela primeira vez e perdeu a sua melhor chance na etapa inicial. Pará recebeu passe açucarado de Róbson pela direita, foi ao fundo e cruzou na medida para Kléber Pereira que, livre de marcação, tomou a decisão errada. Ao invés de cabecear para o gol, testou para o meio da área, o que facilitou o corte da defesa botafoguense.
Aos 11, o juiz gaúcho Leonardo Gaciba da Silva errou ao não marcar pênalti de Fabão em cima de André Lima.
O time de Luxemburgo forçava o jogo pelas pontas. Ora pela direita, com o apoio de Pará, ora pela esquerda, com Léo. Aos 18, após cruzamento da direita, Róbson testou firme no canto direito de Jéfferson, que saltou e fez grande defesa. O gol do Peixe parecia próximo. O Botafogo, completamente recuado, se defendia como podia. Apenas Reinaldo e André Lima ficavam após a linha de meio-campo.
Se do meio para a frente o Santos se esforçava, apesar da falta de qualidade técnica, a defesa resolveu dar sustos. Fabão, aos 21, escorregou sozinho, e o Botafogo só não marcou porque Gabriel, que avançou e ficou cara a cara com Felipe, bateu errado, à esquerda do gol santista. Quatro minutos depois, o camisa 1 do Peixe defendeu um chute de longe de Reinaldo.
Faltava inspiração para os dois times que, até o final da primeira etapa, tiveram uma chance de gol cada. O Peixe assustou aos 35, com Fabão. Após cruzamento de Germano da esquerda, o zagueiro cabeceou por cima do gol. O Botafogo respondeu cinco minutos depois, com André Lima, que arriscou de fora da área e deu trabalho para o goleiro Felipe, que quase levou um frango. Com muitas dificuldades, conseguiu mandar pela linha de fundo.
Etapa final de pouca emoção
O técnico Vanderlei Luxemburgo resolveu deixar o Santos mais ofensivo para o segundo tempo, com a entrada de Madson na vaga de Germano. Aos quatro, o Peixe quase abriu o marcador. Fabão cobrou falta da entrada da área, pelo lado esquerdo, e a bola explodiu no travessão de Jéfferson.
Foi o que de melhor aconteceu no segundo tempo. Os dois times começaram a maltratar a bola. O Santos seguiu tomando a iniciativa, mas não tinha qualidade no último passe. Neymar, em muitos lances, recuou para tentar fazer o papel de armador, mas a defesa do Botafogo, sem se esforçar muito, seguiu soberana. Do lado contrário, o time carioca passou a ter mais liberdade para chegar ao ataque, mas também não criava algo produtivo.
Irritados, os treinadores resolverem mexer nas equipes para ver se algo melhorava. No Peixe, Alan Patrick entrou na vaga de Róbson. No Botafogo, Ricardinho ocupou o lugar do apagadíssimo Reinaldo. E a equipe carioca quase abriu o marcador, aos 26, em cobrança de falta de Juninho que, da intermediária, exigiu grande defesa de Felipe.
Quatro minutos depois, o técnico do Santos resolveu partir para o tudo ou nada. Ele sacou mais um volante, Rodrigo Souto, e colocou mais um atacante, André. De nada adiantou. Nos últimos dez minutos, vulnerável na marcação, o Peixe viu o Botafogo chegar em contra-ataques perigosos. Em um deles, Renato deu passe açucarado para André Lima, que falhou na hora do chute. O mesmo André Lima teve nova chance, de cabeça, mas Felipe defendeu. Já o Santos teve um último lampejo aos 41, em chute de fora da área de Madson, que foi bem defendido por Jéfferson.
E no fim, quando Leonardo Gaciba da Silva apitou, os 6.336 pagantes vaiaram. Com toda a razão. Afinal, faltou futebol na Vila Belmiro.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 X 0 BOTAFOGO
Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)
Data/hora: 20/09/2009 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (RS)
Auxiliares: Roberto Braatz (PR) Altemir Hausmann (RS)
Renda/Público: R$ 143.690/6336 pagantes
Cartões amarelos: Germano (SAN), André Lima, Juninho, Gabriel, Thiaguinho (BOT)
Cartões vermelhos: não houve
GOLS: não houve
SANTOS: Felipe, Pará, Eli Sabiá, Fabão e Léo; Emerson, Rodrigo Souto (André 28'/2ºT), Germano (Mádson, Intervalo) e Róbson (Alan Patrick, 20'/2ºT); Neymar e Kléber Pereira. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
BOTAFOGO: Jefferson, Emerson, Juninho e Wellington; Thiaguinho, Leandro Guerreiro, Jônatas (Renato 32'/2ºT), Lucio Flavio (Marquinho 45'/2ºT) e Gabriel; André Lima e Reinaldo (Ricardinho, 15'/2ºT). Técnico: Estevam Soares.
Peixe fica mais longe do G-4, enquanto que a equipe perde chance de deixar a zona de rebaixamento do Brasileiro
O Santos entrou em campo sonhando com a vitória para ampliar suas chances na briga por um lugar no G-4 do Campeonato Brasileiro. Já o Botafogo precisava do resultado positivo para fugir da zona de rebaixamento. Mas as duas equipes, em dia de muita chuva e gramado pesado na Vila Belmiro, castigaram a bola e mereceram o placar de 0 a 0.
Com o resultado, o Peixe segue na zona intermediária da tabela, com 36 pontos, na 12ª colocação. O Alvinegro carioca permanece em 18º lugar, com 25 pontos. O time carioca é o recordista de empates no torneio (13 em 25 partidas).
As duas equipes voltarão a campo no próximo final de semana. No domingo, o Santos vai até Belo Horizonte enfrentar o Atlético-MG. Já o Botafogo, no mesmo dia, receberá o Vitória no Engenhão.
Peixe pressiona no começo
Os primeiros vinte minutos da partida foram controlados pelo Santos, que começou a partida em alta velocidade. Sem Madson, barrado para a entrada de Róbson, o técnico Vanderlei Luxemburgo adiantou Germano para ajudar na armação. Aos cinco, o Peixe chegou pela primeira vez e perdeu a sua melhor chance na etapa inicial. Pará recebeu passe açucarado de Róbson pela direita, foi ao fundo e cruzou na medida para Kléber Pereira que, livre de marcação, tomou a decisão errada. Ao invés de cabecear para o gol, testou para o meio da área, o que facilitou o corte da defesa botafoguense.
Aos 11, o juiz gaúcho Leonardo Gaciba da Silva errou ao não marcar pênalti de Fabão em cima de André Lima.
O time de Luxemburgo forçava o jogo pelas pontas. Ora pela direita, com o apoio de Pará, ora pela esquerda, com Léo. Aos 18, após cruzamento da direita, Róbson testou firme no canto direito de Jéfferson, que saltou e fez grande defesa. O gol do Peixe parecia próximo. O Botafogo, completamente recuado, se defendia como podia. Apenas Reinaldo e André Lima ficavam após a linha de meio-campo.
Se do meio para a frente o Santos se esforçava, apesar da falta de qualidade técnica, a defesa resolveu dar sustos. Fabão, aos 21, escorregou sozinho, e o Botafogo só não marcou porque Gabriel, que avançou e ficou cara a cara com Felipe, bateu errado, à esquerda do gol santista. Quatro minutos depois, o camisa 1 do Peixe defendeu um chute de longe de Reinaldo.
Faltava inspiração para os dois times que, até o final da primeira etapa, tiveram uma chance de gol cada. O Peixe assustou aos 35, com Fabão. Após cruzamento de Germano da esquerda, o zagueiro cabeceou por cima do gol. O Botafogo respondeu cinco minutos depois, com André Lima, que arriscou de fora da área e deu trabalho para o goleiro Felipe, que quase levou um frango. Com muitas dificuldades, conseguiu mandar pela linha de fundo.
Etapa final de pouca emoção
O técnico Vanderlei Luxemburgo resolveu deixar o Santos mais ofensivo para o segundo tempo, com a entrada de Madson na vaga de Germano. Aos quatro, o Peixe quase abriu o marcador. Fabão cobrou falta da entrada da área, pelo lado esquerdo, e a bola explodiu no travessão de Jéfferson.
Foi o que de melhor aconteceu no segundo tempo. Os dois times começaram a maltratar a bola. O Santos seguiu tomando a iniciativa, mas não tinha qualidade no último passe. Neymar, em muitos lances, recuou para tentar fazer o papel de armador, mas a defesa do Botafogo, sem se esforçar muito, seguiu soberana. Do lado contrário, o time carioca passou a ter mais liberdade para chegar ao ataque, mas também não criava algo produtivo.
Irritados, os treinadores resolverem mexer nas equipes para ver se algo melhorava. No Peixe, Alan Patrick entrou na vaga de Róbson. No Botafogo, Ricardinho ocupou o lugar do apagadíssimo Reinaldo. E a equipe carioca quase abriu o marcador, aos 26, em cobrança de falta de Juninho que, da intermediária, exigiu grande defesa de Felipe.
Quatro minutos depois, o técnico do Santos resolveu partir para o tudo ou nada. Ele sacou mais um volante, Rodrigo Souto, e colocou mais um atacante, André. De nada adiantou. Nos últimos dez minutos, vulnerável na marcação, o Peixe viu o Botafogo chegar em contra-ataques perigosos. Em um deles, Renato deu passe açucarado para André Lima, que falhou na hora do chute. O mesmo André Lima teve nova chance, de cabeça, mas Felipe defendeu. Já o Santos teve um último lampejo aos 41, em chute de fora da área de Madson, que foi bem defendido por Jéfferson.
E no fim, quando Leonardo Gaciba da Silva apitou, os 6.336 pagantes vaiaram. Com toda a razão. Afinal, faltou futebol na Vila Belmiro.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 X 0 BOTAFOGO
Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)
Data/hora: 20/09/2009 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (RS)
Auxiliares: Roberto Braatz (PR) Altemir Hausmann (RS)
Renda/Público: R$ 143.690/6336 pagantes
Cartões amarelos: Germano (SAN), André Lima, Juninho, Gabriel, Thiaguinho (BOT)
Cartões vermelhos: não houve
GOLS: não houve
SANTOS: Felipe, Pará, Eli Sabiá, Fabão e Léo; Emerson, Rodrigo Souto (André 28'/2ºT), Germano (Mádson, Intervalo) e Róbson (Alan Patrick, 20'/2ºT); Neymar e Kléber Pereira. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
BOTAFOGO: Jefferson, Emerson, Juninho e Wellington; Thiaguinho, Leandro Guerreiro, Jônatas (Renato 32'/2ºT), Lucio Flavio (Marquinho 45'/2ºT) e Gabriel; André Lima e Reinaldo (Ricardinho, 15'/2ºT). Técnico: Estevam Soares.
Re: Santos e Botafogo maltratam a bola e empatam sem gols na Vila Belmiro
Mais um empate e um pênalti a nosso favor não marcado. Que sina!!!
satu7- Número de Mensagens : 440
Data de inscrição : 05/04/2009
Idade : 70
Localização : São Paulo
Re: Santos e Botafogo maltratam a bola e empatam sem gols na Vila Belmiro
satu7 escreveu:Mais um empate e um pênalti a nosso favor não marcado. Que sina!!!
Esta "sina", se chama CBF, e a diretoria do Botafogo não faz nada contra, mesmo sabendo que para o próximo ano, estaremos com a faca e o queijo na mão com o fechamento do Maracanã e o único estádio viável no Rio de Janeiro será o nosso. Seria a hora de comunicar à CBFla que, no caso de rebaixamento o preço do aluguel do Engenhão triplicaria para compensar a perda de renda e formação de plantel para a disputa de segundona.
Isto cairia como uma bomba em cima da CBFla e eles fariam de tudo para o Botafogo não ser rebaixado, mas como disse o JIM, é preciso ter colhões para se tomar esse tipo de atitude e, infelizmente a diretoria do Botafogo não tem.
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