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Carrascos do Fla desmistificam teoria do ‘Deixou chegar, ninguém segura’
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Carrascos do Fla desmistificam teoria do ‘Deixou chegar, ninguém segura’
Carrascos do Fla desmistificam teoria do ‘Deixou chegar, ninguém segura’
Heróis de Flu, Vasco e Bota em títulos contra o Rubro-Negro na década de 80, Cocada, Assis e Maurício recordam conquistas
A série de conquistas nas últimas sete finais de Estadual que disputou (96, 99, 00, 01, 04, 07 e 08) trouxe à tona uma famosa frase rubro-negra que anda fora de moda no cenário nacional: “Deixou o Flamengo chegar, ninguém segura”. Sem ser derrotado em decisões no Rio de Janeiro desde o gol de barriga de Renato Gaúcho em 95, pelo Fluminense, o time da Gávea pode aumentar para oito o número da invencibilidade caso vença o Botafogo, domingo, às 16h, no Maracanã. Mas em um passado não tão distante a história não era bem assim...
Se atualmente os flamenguistas enchem o peito para se declararem imbatíveis em decisões, na década de 80 o clube sofreu em disputas locais, com seis vice-campeonatos (82, 83, 84, 87, 88 e 89). Muitas dessas derrotas foram traumáticas, e o GLOBOESPORTE.COM procurou os carrascos da fase em que deixar chegar não fazia tanta diferença para o Flamengo. Cheios de orgulho, Cocada, Assis e Maurício desmistificam a história e apontam o caminho que o Botafogo deve seguir para quebrar o jejum de 20 anos sem títulos contra o rival.
Ligado emocionalmente ao clássico do próximo fim de semana, Maurício, autor do gol do título do Botafogo em 1989, relembrou os moldes da competição na época e apelou para o poder histórico da decisão para motivar os alvinegros (assista ao vídeo ao lado).
- A disputa era diferente. Não tivemos a oportunidade que o Botafogo teve de liquidar logo, mas conseguimos o título mesmo assim. Penso que o jogo de domingo vai ser importante para marcar esse grupo. Ter três chances de ganhar e não ganhar abala a credibilidade. Eles mesmos criaram esse clima.
Carrasco em 83 e 84, Assis, ex-atacante do Fluminense, deu de ombros para a “lenda” rubro-negra.
- Posso falar pelo Fluminense. A gente sabia que se estava na decisão era porque podia conquistar o título. O mais difícil é chegar até lá. Tínhamos que jogar todas as cartas e foi o que fizemos. Não vencemos por acaso, tanto que repetimos no ano seguinte. Não acredito nesse negócio de mística. Entrávamos em campo como se fosse qualquer outro adversário.
Mais ameno, o herói vascaíno de 88 (assista ao vídeo abaixo), Cocada, não minimizou a força do Flamengo em decisões. Ex-jogador também do Rubro-Negro, o atacante disse que a dedicação do Vasco da época foi responsável pela queda do mito.
- Realmente a força do Flamengo em decisão é grande, o clima favorece. O torcedor, a diretoria, entre outras coisas. Sei disso porque joguei com Zico e companhia. Pelo Vasco, vencemos por ser um time mais jovem e aguerrido. Isso foi o que fez a diferença. O Flamengo era técnico, mas tínhamos esse lado muito forte.
Neste domingo o Botafogo terá a terceira oportunidade consecutiva para repetir essas histórias. Para isso, basta uma vitória simples diante do Flamengo de Cuca, às 16h, no Maracanã.
Fonte: Globo.com
Heróis de Flu, Vasco e Bota em títulos contra o Rubro-Negro na década de 80, Cocada, Assis e Maurício recordam conquistas
A série de conquistas nas últimas sete finais de Estadual que disputou (96, 99, 00, 01, 04, 07 e 08) trouxe à tona uma famosa frase rubro-negra que anda fora de moda no cenário nacional: “Deixou o Flamengo chegar, ninguém segura”. Sem ser derrotado em decisões no Rio de Janeiro desde o gol de barriga de Renato Gaúcho em 95, pelo Fluminense, o time da Gávea pode aumentar para oito o número da invencibilidade caso vença o Botafogo, domingo, às 16h, no Maracanã. Mas em um passado não tão distante a história não era bem assim...
Se atualmente os flamenguistas enchem o peito para se declararem imbatíveis em decisões, na década de 80 o clube sofreu em disputas locais, com seis vice-campeonatos (82, 83, 84, 87, 88 e 89). Muitas dessas derrotas foram traumáticas, e o GLOBOESPORTE.COM procurou os carrascos da fase em que deixar chegar não fazia tanta diferença para o Flamengo. Cheios de orgulho, Cocada, Assis e Maurício desmistificam a história e apontam o caminho que o Botafogo deve seguir para quebrar o jejum de 20 anos sem títulos contra o rival.
Ligado emocionalmente ao clássico do próximo fim de semana, Maurício, autor do gol do título do Botafogo em 1989, relembrou os moldes da competição na época e apelou para o poder histórico da decisão para motivar os alvinegros (assista ao vídeo ao lado).
- A disputa era diferente. Não tivemos a oportunidade que o Botafogo teve de liquidar logo, mas conseguimos o título mesmo assim. Penso que o jogo de domingo vai ser importante para marcar esse grupo. Ter três chances de ganhar e não ganhar abala a credibilidade. Eles mesmos criaram esse clima.
Carrasco em 83 e 84, Assis, ex-atacante do Fluminense, deu de ombros para a “lenda” rubro-negra.
- Posso falar pelo Fluminense. A gente sabia que se estava na decisão era porque podia conquistar o título. O mais difícil é chegar até lá. Tínhamos que jogar todas as cartas e foi o que fizemos. Não vencemos por acaso, tanto que repetimos no ano seguinte. Não acredito nesse negócio de mística. Entrávamos em campo como se fosse qualquer outro adversário.
Mais ameno, o herói vascaíno de 88 (assista ao vídeo abaixo), Cocada, não minimizou a força do Flamengo em decisões. Ex-jogador também do Rubro-Negro, o atacante disse que a dedicação do Vasco da época foi responsável pela queda do mito.
- Realmente a força do Flamengo em decisão é grande, o clima favorece. O torcedor, a diretoria, entre outras coisas. Sei disso porque joguei com Zico e companhia. Pelo Vasco, vencemos por ser um time mais jovem e aguerrido. Isso foi o que fez a diferença. O Flamengo era técnico, mas tínhamos esse lado muito forte.
Neste domingo o Botafogo terá a terceira oportunidade consecutiva para repetir essas histórias. Para isso, basta uma vitória simples diante do Flamengo de Cuca, às 16h, no Maracanã.
Fonte: Globo.com
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