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o inimigo mortal,execrou um inocente ???
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o inimigo mortal,execrou um inocente ???
E agora devemos lembrar do garoto "Jobson" E "Adriano" é o poder
á sua a nossa que é responsavél por 99% de toda e qualquer situação de constrangimento possivel entre as pessoas de qualquer classe social
Porque havemos de ser sempre inimigos uns dos outros, uma vez que olhamos todos para as mesmas estrelas, habitamos transitoriamente o mesmo planeta e respiramos sob o mesmo céu
"E os jovens de hoje não são nem melhores nem piores que os de ontem. Estão apenas respondendo de forma diferente a problemas um tanto quanto parecido com os de antigamente."
isto é "BRASIL" e sabe que estou pensando, que tudo é do jeito de quem tem,e quem não tem que se
á sua a nossa que é responsavél por 99% de toda e qualquer situação de constrangimento possivel entre as pessoas de qualquer classe social
Porque havemos de ser sempre inimigos uns dos outros, uma vez que olhamos todos para as mesmas estrelas, habitamos transitoriamente o mesmo planeta e respiramos sob o mesmo céu
"E os jovens de hoje não são nem melhores nem piores que os de ontem. Estão apenas respondendo de forma diferente a problemas um tanto quanto parecido com os de antigamente."
isto é "BRASIL" e sabe que estou pensando, que tudo é do jeito de quem tem,e quem não tem que se
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
QUEM VIU E ASSISTIU O FRANTRASTICO ,É BRINCADEIRA ESSA IMPRENSA "GROSSEIRAMENTE-GROBRARIZADA"
OU SEJA A "GROBROFRA" ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ COISA PRA
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver queA NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
OU SEJA A "GROBROFRA" ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ COISA PRA
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver queA NOTICIA faz milagre acontecer.
Ê pra surdo ouvir, pra cego ver que A NOTICIA faz milagre acontecer.
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
O Brasil sempre teve a "cultura do desrespeito".
Agora, todo mundo entende de violência. É o que vejo nos jornais, revistas e nos papos de bêbedos em bares. Todo mundo que tem o privilégio de ter projetos de vida, de construir futuro e família, acha que é diplomado em violência. É o chamado "bom senso de gravata". Por outro lado, quem vive além da segura fronteira entre a morte e a vida (única fronteira) fica mais quieto, descrente. Daqui a pouco, como uma explosão se perdendo no horizonte, o clamor público deve amainar. O Brasil é assim - maníaco e depressivo; depois da grita, vem o lamento, depois o esquecimento. Vamos ver se agora muda.
Ninguém consegue resolver nada porque os instrumentos de defesa pública estão engarrafados numa rede de burocracias, fisiologismos, leis antigas, velhos conceitos que são facilmente superados pela eficiência "pós-moderna" dos traficantes e seqüestradores, diretamente ligados ao ato, ao fato, à instantaneidade do mal, favorecida pela ausência de freios éticos ou piedosos. A mesma instantaneidade narcísica do consumismo moderno atingiu os criminosos. "Fast food, fast buy, fast fuck, fast love (e agora) fast crime".
Eles tem a mesma vantagem dos terroristas. Muito lero-lero racionalista ocidental, cultura, ciência, democracia e aí chega um arabezinho maluco com uma bomba e arrasa o "shopping center". Quanto mais complicada a democracia e suas redes de proteção, mais protegido estará o criminoso. Quanto mais estrangeiro a nossos pudores, mais rápido o bandido - bastam a "mão grande", a raiva acumulada, a ausência de esperança, de virtudes.
E continuamos a achar que há uma "solução" que não é aplicada por falta de vontade, apenas. Continuamos a sonhar com um futuro de harmonia - um dia, conquistaremos uma harmonia funcional liberal: pobres em seus barraquinhos, riquinhos em seus barquinhos, virtudes de um lado e vícios do outro, "playboys" nos Jardins e "manos" na periferia, talvez ajardinada para ficar mais legalzinha, mais palatável, com casinhas pintadas. Basta dar uma voadinha de helicóptero pela periferia de São Paulo ou pelo "complexo do Alemão" no Rio e ver que não há "solução". O labirinto de impossibilidades se soma ao labirinto de incapacidades, à falta de dinheiro, ao inferno dos interesses e tudo se paralisa, aniquila-se diante da singeleza minimalista do crime, que sempre encontra uma brecha para entrar.
A verdade é que o Brasil sempre teve a "cultura do desrespeito" à Lei. Nossa sociedade foi montada na transgressão à ordem, no horror à coisa pública, horror aos direitos da maioria; somos uma sociedade de contraventores, de maus pagadores, de sonegadores de impostos, de pequenos psicopatas "light" do dia-a-dia, uma sociedade de malandros cariocas ou bigodudos paulistas espertos. Nossa violência é difusa, herdeira do escravismo, está nos quartos de empregada, no trato com os pobres, no egoísmo endêmico dos burgueses. Nossa violência simbólica também é visível em toda parte; basta ligar a TV com controle remoto: clic, pastor evangélico sórdido engana desesperados, clic, jovem anda de quatro com biquíni fio-dental, clic, feiticeiras rebolam as bundas, clic, ratinhos humilham aleijados, clic, mau gosto geral, grossura geral, clic, tudo cercado pelas maravilhosas mercadorias nos comerciais. Este é o caldo de cultura onde nasce a prática do desejo criminoso.
HORROR À LEI: A verdade é que nunca tivemos amor à nossa polícia. Nunca amamos nossos policiais como os ingleses que se orgulham dos bobbies e da Scotland Yard, como os americanos que louvam os heróis policiais em seus filmes. A polícia sempre foi tratada aos pontapés em nossa cultura.
Houve mesmo um tempo em que os marginais e criminosos eram vistos pela "cultura crítica" como primos da "revolução", como heróis coadjuvantes de Guevara ou então como galãs de um "desbunde politizado", na base do "seja marginal, seja herói". Eram primitivos contestadores do "sistema". Vingadores da miséria. O "mal" lutava pelo "bem".
Enquanto isso, os policiais eram os "agentes do mal", agentes das elites, da propriedade privada. Assim, eram vistos pelos intelectuais: como fascistas e vendidos. E pelos burgueses eram considerados incompetentes e inúteis cães de guarda, que não cumpriam seus deveres do extermínio de sangue. Até hoje vemos esta divisão: os exigentes brutais e os delicados. Os "malufinhos" e "afanásios" que berram "ROTA na rua!" e os que falam em "causas sociais". Claro que, ganhando merrecas entre nuvens de pó e sangue, partiram para a simbiose com bandidos...
Agora, surge uma nova sociedade feita de fome e "funk", de rancor e desejo de consumo. E são estranhos frutos do desenvolvimento e da democracia. Há uma terceira coisa crescendo ai fora, como um monstro "Alien" que se esconde nas brechas da tecnologia e da prosperidade. Não podem mais ser chamados de "marginais", pois se constituem com contratos sociais, siglas e bandeiras. Surge um sujo pais sangrento ao nosso lado, que pode levar à zonas dominadas, como na Colômbia. O paradoxo do progresso excludente gera esta violência, antes invisivel.
Há pouca inteligência objetiva na enxurrada de opiniões na imprensa. Uma exceção é o texto do coronel reformado da PM de São Paulo, hoje pesquisador do Instituo Fernand Braudel, José Vicente da Silva Filho: "Não podemos enfrentar o crime do século XXI com uma polícia do século XIX. (...) Os governos consideram o policial como um funcionário qualquer, esquecendo que nenhuma função pública reúne tantos fatores estressantes como o trabalho policial. Sem investir na capacitação, em condições de trabalho, em salários decentes, direitos especiais como aposentadoria diferenciada, não se pode ter combatentes aptos contra o crime" ("Veja").
Gente como ele, criada na linha-de-fogo, enxerga o óbvio: "é preciso se orgulhar da polícia, fortalecer a polícia". Esse cara devia ser chamado para consultas.
E o Imperio do Pó leve e solto,jogar com o manto cagado dos mulambos da esse direito que outros coitados não tem
Agora, todo mundo entende de violência. É o que vejo nos jornais, revistas e nos papos de bêbedos em bares. Todo mundo que tem o privilégio de ter projetos de vida, de construir futuro e família, acha que é diplomado em violência. É o chamado "bom senso de gravata". Por outro lado, quem vive além da segura fronteira entre a morte e a vida (única fronteira) fica mais quieto, descrente. Daqui a pouco, como uma explosão se perdendo no horizonte, o clamor público deve amainar. O Brasil é assim - maníaco e depressivo; depois da grita, vem o lamento, depois o esquecimento. Vamos ver se agora muda.
Ninguém consegue resolver nada porque os instrumentos de defesa pública estão engarrafados numa rede de burocracias, fisiologismos, leis antigas, velhos conceitos que são facilmente superados pela eficiência "pós-moderna" dos traficantes e seqüestradores, diretamente ligados ao ato, ao fato, à instantaneidade do mal, favorecida pela ausência de freios éticos ou piedosos. A mesma instantaneidade narcísica do consumismo moderno atingiu os criminosos. "Fast food, fast buy, fast fuck, fast love (e agora) fast crime".
Eles tem a mesma vantagem dos terroristas. Muito lero-lero racionalista ocidental, cultura, ciência, democracia e aí chega um arabezinho maluco com uma bomba e arrasa o "shopping center". Quanto mais complicada a democracia e suas redes de proteção, mais protegido estará o criminoso. Quanto mais estrangeiro a nossos pudores, mais rápido o bandido - bastam a "mão grande", a raiva acumulada, a ausência de esperança, de virtudes.
E continuamos a achar que há uma "solução" que não é aplicada por falta de vontade, apenas. Continuamos a sonhar com um futuro de harmonia - um dia, conquistaremos uma harmonia funcional liberal: pobres em seus barraquinhos, riquinhos em seus barquinhos, virtudes de um lado e vícios do outro, "playboys" nos Jardins e "manos" na periferia, talvez ajardinada para ficar mais legalzinha, mais palatável, com casinhas pintadas. Basta dar uma voadinha de helicóptero pela periferia de São Paulo ou pelo "complexo do Alemão" no Rio e ver que não há "solução". O labirinto de impossibilidades se soma ao labirinto de incapacidades, à falta de dinheiro, ao inferno dos interesses e tudo se paralisa, aniquila-se diante da singeleza minimalista do crime, que sempre encontra uma brecha para entrar.
A verdade é que o Brasil sempre teve a "cultura do desrespeito" à Lei. Nossa sociedade foi montada na transgressão à ordem, no horror à coisa pública, horror aos direitos da maioria; somos uma sociedade de contraventores, de maus pagadores, de sonegadores de impostos, de pequenos psicopatas "light" do dia-a-dia, uma sociedade de malandros cariocas ou bigodudos paulistas espertos. Nossa violência é difusa, herdeira do escravismo, está nos quartos de empregada, no trato com os pobres, no egoísmo endêmico dos burgueses. Nossa violência simbólica também é visível em toda parte; basta ligar a TV com controle remoto: clic, pastor evangélico sórdido engana desesperados, clic, jovem anda de quatro com biquíni fio-dental, clic, feiticeiras rebolam as bundas, clic, ratinhos humilham aleijados, clic, mau gosto geral, grossura geral, clic, tudo cercado pelas maravilhosas mercadorias nos comerciais. Este é o caldo de cultura onde nasce a prática do desejo criminoso.
HORROR À LEI: A verdade é que nunca tivemos amor à nossa polícia. Nunca amamos nossos policiais como os ingleses que se orgulham dos bobbies e da Scotland Yard, como os americanos que louvam os heróis policiais em seus filmes. A polícia sempre foi tratada aos pontapés em nossa cultura.
Houve mesmo um tempo em que os marginais e criminosos eram vistos pela "cultura crítica" como primos da "revolução", como heróis coadjuvantes de Guevara ou então como galãs de um "desbunde politizado", na base do "seja marginal, seja herói". Eram primitivos contestadores do "sistema". Vingadores da miséria. O "mal" lutava pelo "bem".
Enquanto isso, os policiais eram os "agentes do mal", agentes das elites, da propriedade privada. Assim, eram vistos pelos intelectuais: como fascistas e vendidos. E pelos burgueses eram considerados incompetentes e inúteis cães de guarda, que não cumpriam seus deveres do extermínio de sangue. Até hoje vemos esta divisão: os exigentes brutais e os delicados. Os "malufinhos" e "afanásios" que berram "ROTA na rua!" e os que falam em "causas sociais". Claro que, ganhando merrecas entre nuvens de pó e sangue, partiram para a simbiose com bandidos...
Agora, surge uma nova sociedade feita de fome e "funk", de rancor e desejo de consumo. E são estranhos frutos do desenvolvimento e da democracia. Há uma terceira coisa crescendo ai fora, como um monstro "Alien" que se esconde nas brechas da tecnologia e da prosperidade. Não podem mais ser chamados de "marginais", pois se constituem com contratos sociais, siglas e bandeiras. Surge um sujo pais sangrento ao nosso lado, que pode levar à zonas dominadas, como na Colômbia. O paradoxo do progresso excludente gera esta violência, antes invisivel.
Há pouca inteligência objetiva na enxurrada de opiniões na imprensa. Uma exceção é o texto do coronel reformado da PM de São Paulo, hoje pesquisador do Instituo Fernand Braudel, José Vicente da Silva Filho: "Não podemos enfrentar o crime do século XXI com uma polícia do século XIX. (...) Os governos consideram o policial como um funcionário qualquer, esquecendo que nenhuma função pública reúne tantos fatores estressantes como o trabalho policial. Sem investir na capacitação, em condições de trabalho, em salários decentes, direitos especiais como aposentadoria diferenciada, não se pode ter combatentes aptos contra o crime" ("Veja").
Gente como ele, criada na linha-de-fogo, enxerga o óbvio: "é preciso se orgulhar da polícia, fortalecer a polícia". Esse cara devia ser chamado para consultas.
E o Imperio do Pó leve e solto,jogar com o manto cagado dos mulambos da esse direito que outros coitados não tem
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
RESPEITO E DESRESPEITO MÚTUO
Hoje em dia vive-se uma tremenda contenda entre os seres humanos, entre as diversas classes sociais, em todos os sentidos, e em todos os lugares, tais como: nas escolas, nas ruas, no trabalho, com a vizinhança, no próprio lar entre os pais, pais e filhos, irmãos entre si, tios entre si, e entre os demais. Enfim, falta respeito entre as pessoas, animais, e até mesmo vegetais. E por falar em vegetais, alguém pode perguntar, por que nos vegetais? O bem também existe entre eles que não conhecem como se processa; entretanto, aqui está se colocando pelo lado do ser pensante sobre os vegetais, com as derrubadas das matas, e o uso de tóxicos que maltratam estas que não agüentam tal coisa. Neste sentido, é que, se vê o ecossistema definhar a cada dia, dado que o homem não sabe dosar os dispositivos de seu trabalho para o equilíbrio de todos.
Os desrespeitos que existem são muitos, e é preciso que as pessoas se conscientizem, de sua participação na sociedade, quando deixam as ruas sujas com cascas de frutas, que fazem as pessoas caírem com prejuízos, muitas vezes irreparáveis que ficarão para o resto da vida. O mau comportamento das pessoas para com as outras, constitui um desrespeito que se inicia no lar, quando os pais não têm educação suficiente para mostrarem aos seus filhos, um bom proceder, a prática do respeito mútuo, a ajuda uns para com os outros, e a compreensão que se têm que ter para a união de todos. As brigas no lar são constantes, começa entre os pais que servem de exemplo para os filhos que participam da sua primeira escola em seu aprendizado, pondo em prática com muita veemência, nos seus relacionamentos entre si, e com os colegas de fora do lar.
Por que o respeito mútuo? Por que as pessoas não lutam para por em prática esse respeito? Respondendo a estas questões, inicia-se pela última, para que se possa, por dedução, proporcionar solução, ou respostas a estas inquirições. A prática do respeito mútuo acontece, como explica o "Livro dos Espíritos", codificado pelo prof. RIVAIL [KARDEC (1857)], por causa da lei do progresso, da lei do amor, e algumas outras leis que dizem que tudo deve se transformar, aturando-se uns frente aos outros, para eliminarem-se os seus defeitos e aprenderem a se amar. Um lar é um ambiente onde os espíritos se encarnam para sentir a sua repulsão e impulsão de uns para com os outros, isto é, pais e filhos se juntam como desafetos pretéritos, para se ajudarem na busca do bem.
No contexto familiar, os pais têm o objetivo de proporcionar as primeiras lições de vida, os primeiros ensinamentos de comportamento, de relacionamento de uns para com os outros, e é nesta hora, que entra a educação doméstica, para que o respeito mútuo seja posto em prática; caso contrário, o que se vê com constância é o desrespeito mútuo. Os ensinamentos do lar transferem-se às ruas, surgem as delinqüências sociais, e aparece a patologia, própria de um sistema desigual, de desequilíbrio, e desrespeito pondo em prática, índoles de vidas passadas com muita força e descontrole. Os insultos de ruas, uns contra os demais é uma prova dos desrespeitos que existem entre as pessoas que não compreendem o caminho do amor, o entendimento da felicidade, e o sentir os graus de evolução de todos os seres viventes.
A docilidade da pessoa, a compreensão do ser humano, e muitas outras formas de vivência, daquele que se encontra praticando o bem, define o estágio evolutivo daquele ser. Não se pode dizer que aquele ser é evoluído, sublimado, mas, que é um exemplo que deve ser seguido, provavelmente ele conseguiu algum grau na sua escala de evolução, rumo a sua perfeição, não necessitando ser louvado, nem santificado, porém, seguido em toda a sua plenitude de conhecimento do bem, e do amor. O contrário, é o que se vê e sente em todos os lados, como a arrogância, o orgulho, a inveja, o ciúme, a ganância, e algumas outras maledicências, como predominância no dia a dia das pessoas, conseqüentemente, o desrespeito é o que impera na mente daqueles que não conhecem o caminho do bem, não tiveram educação doméstica para implantação do respeito mútuo.
A falta de respeito mútuo, leva o ser humano a viver em constante briga consigo próprio inicialmente, transferindo aos mais próximos a sua ira, a sua raiva, e o seu ódio, pois, após a família, os vizinhos, são atacados, e respondem com a mesma pedra, tendo em vista que o desrespeito também habita o seu interior. O que se observa no dia a dia das pessoas é que as intrigas são a tônica maior, considerando-se que a compreensão não bateu a sua porta com a devida veemência para ficar, já que não encontrou guarida naqueles que se locupletavam na maldade e no desrespeito mútuo. Não é preciso que o cidadão espere que os outros melhorem, entretanto, é fundamental que cada um compreenda a respeitar o seu próximo, com a força maior de quem já entende a situação de cada um que se apresenta com a sua ignorância do bem e dos circundantes.
A compreensão é muitas vezes denominada de covardia, medo e, sobretudo, tremor, cuja verdade, depara-se com aqueles que sabem, ou entendem a pequenez dos irmãos ignorantes do bem, pois, a sabedoria se manifesta naqueles que buscam em si mesmos a causa primeira das coisas. Aceitar aqueles que atiram pedras em qualquer um que passa a sua frente, tal qual ele é, em sua ignorância do bem, esperando que ele possa compreender mais cedo, ou mais tarde, e vá entender que não é com violência que se combate a violência, é coisa muito difícil. A violência é combatida com a implantação da bondade, da resignação e da humildade, por saber das deficiências dos outros, tentando plantar as sementes da compreensão naqueles que alimentam o orgulho e a vaidade, como símbolo de glória e engrandecimento, onde tudo isto é ignorância, e nada mais.
A ignorância da humanidade é tanta que só se enxerga o que está na frente e é palpável, mensurável e visível, entretanto, existem os espíritos que são os povos que vivem do outro lado da vida, agindo e vivendo do mesmo modo que os seres humanos, quanto uma porcentagem muito alta não vê, portanto, não acredita neles. Veja que, quando se faz qualquer coisa, pensa-se que ninguém está vendo, obviamente, pessoas encarnadas talvez não estejam, e é provável que não estejam à espreita; outrossim, existem aqueles que não são vistos; não sente, e não se ouve a sua presença, mas, estão observando a todos. As maldades que o ser humano pratica são imitadas pelos espíritos desconscientizados de seu estado de desencarnado; por outro lado, os espíritos do bem têm aqueles ensinamentos como algo corriqueiro, em uma vibração para que as pessoas façam o bem a todos que estão ao lado.
O respeito mútuo deve também estar ligado ao mundo espiritual, do mesmo modo como se pratica no mundo material, pois, não se deve respeitar somente aqueles que se vê, e se sente, mas, do mesmo modo, os espíritos que precisam ser respeitados pelas iniqüidades que praticam neste mundo, cujo testemunho prova-se com facilidade. Sabedores de que os espíritos são os amigos e inimigos do mundo invisível, deve-se, não por obrigação, nem temor a Deus; porém, por um bom viver e fazer jus àquilo que Deus deixou para todos indistintamente. O desrespeito ao mundo espiritual é muito grande por palavras, atos e omissões, bem como pensamentos que se emitem contra aqueles que são os desafetos; e isto não pode acontecer, porque todos participam da lei do progresso e do amor, porém, o princípio de revolta se dá não somente no mundo visível, como também, no invisível.
O princípio do respeito mútuo, dá-se pelo respeito uns para com os outros, pois, aqueles que sabem de algo impõem suas idéias na pressuposição de que os demais não sabem, cuja verdade não procede, tendo em vista que pode ter alguém que saiba mais do que ele, e se a inferioridade predominar terminarão em uma briga feroz. O mesmo acontece quando o caso for o contrário, isto é, alguns irmãos têm poucas instruções, conhecem um pouquinho e querem discutir com quem sabe; porém, a imposição do menor sem a compreensão do maior, passa pelo mesmo caminho da falta de humildade, de simplicidade, e de compreensão da vida. Tudo isto que foi levantado passa pela falta de respeito de um para com o outro e, sobretudo, pelo não entendimento dos evangelhos que atribuem JESUS, quando dizem que Ele pregou amor, nunca a discórdia, e superposição sobre quem quer que seja.
Pelo que foi visto, o desrespeito se apresenta neste planeta de diversas maneiras, tanto no mundo dos encarnados, como no dos desencarnados, porque a vida é a mesma, tais como: as desigualdades entre ricos e pobres, entre pretos e brancos, entre sociedade e marginais, e muitas outras formas de desrespeito mútuo. O respeito mútuo se dá justamente quando essas barreiras forem eliminadas, não houver diferenças entre os irmãos e, em especial, os encarnados e desencarnados, onde todos se acharão bonitos, mesmo que o corpo carnal se apresente diferenciado. O respeito mútuo passa, em primeiro lugar, pela brandura de coração, depois pela humildade que todos têm que sentir para viver em um mundo espiritual, e aqui mesmo, trabalhando e sentindo a vida, sem distinção de ser encarnado, ou desencarnado, cuja vida continua.
O respeito mútuo elimina a competição, que nada mais é do que uma guerra para sobreviver, mas, ninguém sobreviverá, tendo como metodologia os conflitos, a força física, armas bélicas naturais, ou nucleares, e a arrogância de querer dominar tudo. O respeito mútuo é sentir que todos precisam uns dos outros, nas suas fraquezas, nos seus sucessos; e, porque não dizer no seu nível evolutivo dentro dos conhecimentos do verdadeiro caminho de amor, de felicidade e de encanto, onde todos cantam os hinos divinais, e sentem as energias das plantas elevando a todos. Finalmente, deve-se respeitar a humanidade, as outras religiões com seus rituais e crenças, as crianças, os velhos, as prostitutas, os homossexuais, enfim, todos os filhos de Deus que precisam do respeito para poder aprender a respeitar, para chegarem todos ao caminho da igualdade, fraternidade, liberdade, e felicidade plena, tal como dizem que fez JESUS.
E o poderoso "Imperio do Pó" desfila com sua corte em solo proibido,e ninguém vai preso, e ainda perdoam as pessoas ruins ,que poder
Hoje em dia vive-se uma tremenda contenda entre os seres humanos, entre as diversas classes sociais, em todos os sentidos, e em todos os lugares, tais como: nas escolas, nas ruas, no trabalho, com a vizinhança, no próprio lar entre os pais, pais e filhos, irmãos entre si, tios entre si, e entre os demais. Enfim, falta respeito entre as pessoas, animais, e até mesmo vegetais. E por falar em vegetais, alguém pode perguntar, por que nos vegetais? O bem também existe entre eles que não conhecem como se processa; entretanto, aqui está se colocando pelo lado do ser pensante sobre os vegetais, com as derrubadas das matas, e o uso de tóxicos que maltratam estas que não agüentam tal coisa. Neste sentido, é que, se vê o ecossistema definhar a cada dia, dado que o homem não sabe dosar os dispositivos de seu trabalho para o equilíbrio de todos.
Os desrespeitos que existem são muitos, e é preciso que as pessoas se conscientizem, de sua participação na sociedade, quando deixam as ruas sujas com cascas de frutas, que fazem as pessoas caírem com prejuízos, muitas vezes irreparáveis que ficarão para o resto da vida. O mau comportamento das pessoas para com as outras, constitui um desrespeito que se inicia no lar, quando os pais não têm educação suficiente para mostrarem aos seus filhos, um bom proceder, a prática do respeito mútuo, a ajuda uns para com os outros, e a compreensão que se têm que ter para a união de todos. As brigas no lar são constantes, começa entre os pais que servem de exemplo para os filhos que participam da sua primeira escola em seu aprendizado, pondo em prática com muita veemência, nos seus relacionamentos entre si, e com os colegas de fora do lar.
Por que o respeito mútuo? Por que as pessoas não lutam para por em prática esse respeito? Respondendo a estas questões, inicia-se pela última, para que se possa, por dedução, proporcionar solução, ou respostas a estas inquirições. A prática do respeito mútuo acontece, como explica o "Livro dos Espíritos", codificado pelo prof. RIVAIL [KARDEC (1857)], por causa da lei do progresso, da lei do amor, e algumas outras leis que dizem que tudo deve se transformar, aturando-se uns frente aos outros, para eliminarem-se os seus defeitos e aprenderem a se amar. Um lar é um ambiente onde os espíritos se encarnam para sentir a sua repulsão e impulsão de uns para com os outros, isto é, pais e filhos se juntam como desafetos pretéritos, para se ajudarem na busca do bem.
No contexto familiar, os pais têm o objetivo de proporcionar as primeiras lições de vida, os primeiros ensinamentos de comportamento, de relacionamento de uns para com os outros, e é nesta hora, que entra a educação doméstica, para que o respeito mútuo seja posto em prática; caso contrário, o que se vê com constância é o desrespeito mútuo. Os ensinamentos do lar transferem-se às ruas, surgem as delinqüências sociais, e aparece a patologia, própria de um sistema desigual, de desequilíbrio, e desrespeito pondo em prática, índoles de vidas passadas com muita força e descontrole. Os insultos de ruas, uns contra os demais é uma prova dos desrespeitos que existem entre as pessoas que não compreendem o caminho do amor, o entendimento da felicidade, e o sentir os graus de evolução de todos os seres viventes.
A docilidade da pessoa, a compreensão do ser humano, e muitas outras formas de vivência, daquele que se encontra praticando o bem, define o estágio evolutivo daquele ser. Não se pode dizer que aquele ser é evoluído, sublimado, mas, que é um exemplo que deve ser seguido, provavelmente ele conseguiu algum grau na sua escala de evolução, rumo a sua perfeição, não necessitando ser louvado, nem santificado, porém, seguido em toda a sua plenitude de conhecimento do bem, e do amor. O contrário, é o que se vê e sente em todos os lados, como a arrogância, o orgulho, a inveja, o ciúme, a ganância, e algumas outras maledicências, como predominância no dia a dia das pessoas, conseqüentemente, o desrespeito é o que impera na mente daqueles que não conhecem o caminho do bem, não tiveram educação doméstica para implantação do respeito mútuo.
A falta de respeito mútuo, leva o ser humano a viver em constante briga consigo próprio inicialmente, transferindo aos mais próximos a sua ira, a sua raiva, e o seu ódio, pois, após a família, os vizinhos, são atacados, e respondem com a mesma pedra, tendo em vista que o desrespeito também habita o seu interior. O que se observa no dia a dia das pessoas é que as intrigas são a tônica maior, considerando-se que a compreensão não bateu a sua porta com a devida veemência para ficar, já que não encontrou guarida naqueles que se locupletavam na maldade e no desrespeito mútuo. Não é preciso que o cidadão espere que os outros melhorem, entretanto, é fundamental que cada um compreenda a respeitar o seu próximo, com a força maior de quem já entende a situação de cada um que se apresenta com a sua ignorância do bem e dos circundantes.
A compreensão é muitas vezes denominada de covardia, medo e, sobretudo, tremor, cuja verdade, depara-se com aqueles que sabem, ou entendem a pequenez dos irmãos ignorantes do bem, pois, a sabedoria se manifesta naqueles que buscam em si mesmos a causa primeira das coisas. Aceitar aqueles que atiram pedras em qualquer um que passa a sua frente, tal qual ele é, em sua ignorância do bem, esperando que ele possa compreender mais cedo, ou mais tarde, e vá entender que não é com violência que se combate a violência, é coisa muito difícil. A violência é combatida com a implantação da bondade, da resignação e da humildade, por saber das deficiências dos outros, tentando plantar as sementes da compreensão naqueles que alimentam o orgulho e a vaidade, como símbolo de glória e engrandecimento, onde tudo isto é ignorância, e nada mais.
A ignorância da humanidade é tanta que só se enxerga o que está na frente e é palpável, mensurável e visível, entretanto, existem os espíritos que são os povos que vivem do outro lado da vida, agindo e vivendo do mesmo modo que os seres humanos, quanto uma porcentagem muito alta não vê, portanto, não acredita neles. Veja que, quando se faz qualquer coisa, pensa-se que ninguém está vendo, obviamente, pessoas encarnadas talvez não estejam, e é provável que não estejam à espreita; outrossim, existem aqueles que não são vistos; não sente, e não se ouve a sua presença, mas, estão observando a todos. As maldades que o ser humano pratica são imitadas pelos espíritos desconscientizados de seu estado de desencarnado; por outro lado, os espíritos do bem têm aqueles ensinamentos como algo corriqueiro, em uma vibração para que as pessoas façam o bem a todos que estão ao lado.
O respeito mútuo deve também estar ligado ao mundo espiritual, do mesmo modo como se pratica no mundo material, pois, não se deve respeitar somente aqueles que se vê, e se sente, mas, do mesmo modo, os espíritos que precisam ser respeitados pelas iniqüidades que praticam neste mundo, cujo testemunho prova-se com facilidade. Sabedores de que os espíritos são os amigos e inimigos do mundo invisível, deve-se, não por obrigação, nem temor a Deus; porém, por um bom viver e fazer jus àquilo que Deus deixou para todos indistintamente. O desrespeito ao mundo espiritual é muito grande por palavras, atos e omissões, bem como pensamentos que se emitem contra aqueles que são os desafetos; e isto não pode acontecer, porque todos participam da lei do progresso e do amor, porém, o princípio de revolta se dá não somente no mundo visível, como também, no invisível.
O princípio do respeito mútuo, dá-se pelo respeito uns para com os outros, pois, aqueles que sabem de algo impõem suas idéias na pressuposição de que os demais não sabem, cuja verdade não procede, tendo em vista que pode ter alguém que saiba mais do que ele, e se a inferioridade predominar terminarão em uma briga feroz. O mesmo acontece quando o caso for o contrário, isto é, alguns irmãos têm poucas instruções, conhecem um pouquinho e querem discutir com quem sabe; porém, a imposição do menor sem a compreensão do maior, passa pelo mesmo caminho da falta de humildade, de simplicidade, e de compreensão da vida. Tudo isto que foi levantado passa pela falta de respeito de um para com o outro e, sobretudo, pelo não entendimento dos evangelhos que atribuem JESUS, quando dizem que Ele pregou amor, nunca a discórdia, e superposição sobre quem quer que seja.
Pelo que foi visto, o desrespeito se apresenta neste planeta de diversas maneiras, tanto no mundo dos encarnados, como no dos desencarnados, porque a vida é a mesma, tais como: as desigualdades entre ricos e pobres, entre pretos e brancos, entre sociedade e marginais, e muitas outras formas de desrespeito mútuo. O respeito mútuo se dá justamente quando essas barreiras forem eliminadas, não houver diferenças entre os irmãos e, em especial, os encarnados e desencarnados, onde todos se acharão bonitos, mesmo que o corpo carnal se apresente diferenciado. O respeito mútuo passa, em primeiro lugar, pela brandura de coração, depois pela humildade que todos têm que sentir para viver em um mundo espiritual, e aqui mesmo, trabalhando e sentindo a vida, sem distinção de ser encarnado, ou desencarnado, cuja vida continua.
O respeito mútuo elimina a competição, que nada mais é do que uma guerra para sobreviver, mas, ninguém sobreviverá, tendo como metodologia os conflitos, a força física, armas bélicas naturais, ou nucleares, e a arrogância de querer dominar tudo. O respeito mútuo é sentir que todos precisam uns dos outros, nas suas fraquezas, nos seus sucessos; e, porque não dizer no seu nível evolutivo dentro dos conhecimentos do verdadeiro caminho de amor, de felicidade e de encanto, onde todos cantam os hinos divinais, e sentem as energias das plantas elevando a todos. Finalmente, deve-se respeitar a humanidade, as outras religiões com seus rituais e crenças, as crianças, os velhos, as prostitutas, os homossexuais, enfim, todos os filhos de Deus que precisam do respeito para poder aprender a respeitar, para chegarem todos ao caminho da igualdade, fraternidade, liberdade, e felicidade plena, tal como dizem que fez JESUS.
E o poderoso "Imperio do Pó" desfila com sua corte em solo proibido,e ninguém vai preso, e ainda perdoam as pessoas ruins ,que poder
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
O RESPEITO E DESRESPEITO MÚTUO,CONTINUA
Adriano acumula 19 multas de trânsito nos últimos 11 meses, diz jornal
Imperador teria recebido 87 pontos em sua carteira de motorista
Somando as 19 multas que o Imperador recebeu, o valor total é de R$ 2.164,38 Cotado para defender a seleção brasileira na Copa do Mundo, Adriano continua sendo notícia em assuntos extracampo. Segundo reportagem do jornal O Dia, seis carros do jogador do Flamengo foram flagrados cometendo 19 infrações nos últimos 11 meses, sendo que 13 por excesso de velocidade. As outras foram: três por avanço de sinal vermelho, estacionar em local proibido, dirigir falando ao celular e transitar em local proibido. Ao todo, Adriano acumula 87 pontos em sua carteira do Detran-RJ.
Destes 87, 49 não podem mais ser perdoados porque as possibilidades de defesa esgotaram-se. O limite estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro para suspender o direito de dirigir para os motoristas é de 20 pontos – o Imperador acumula mais que o dobro. A moto investigada pela polícia e o carro que a noiva Joana Machado ganhou de presente não estão na lista dos automóveis de Adriano que foram multados.
O jogador do Flamengo costuma recorrer quando considera ter recebido uma multa injustamente. Tanto que conseguiu se livrar de duas registradas em São Paulo em abril de 2009, ambas por “transitar em locais e horários onde o trânsito for proibido”. As infrações lhe custariam R$ 170,24 e oito pontos na carteira. Das 19 multas recebidas, 11 foram pagas, que custaram R$ 1.255,65. As outras oito continuam em aberto. Somando as 19 multas, o valor total é de R$ 2.164,38. e NINGUÉM VAI PREZO
E o Jobson tadinho né Imperador teria recebido 87 pontos em sua carteira de motorista
Somando as 19 multas que o Imperador recebeu, o valor total é de R$ 2.164,38 Cotado para defender a seleção brasileira na Copa do Mundo, Adriano continua sendo notícia em assuntos extracampo. Segundo reportagem do jornal O Dia, seis carros do jogador do Flamengo foram flagrados cometendo 19 infrações nos últimos 11 meses, sendo que 13 por excesso de velocidade. As outras foram: três por avanço de sinal vermelho, estacionar em local proibido, dirigir falando ao celular e transitar em local proibido. Ao todo, Adriano acumula 87 pontos em sua carteira do Detran-RJ.
Destes 87, 49 não podem mais ser perdoados porque as possibilidades de defesa esgotaram-se. O limite estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro para suspender o direito de dirigir para os motoristas é de 20 pontos – o Imperador acumula mais que o dobro. A moto investigada pela polícia e o carro que a noiva Joana Machado ganhou de presente não estão na lista dos automóveis de Adriano que foram multados.
O jogador do Flamengo costuma recorrer quando considera ter recebido uma multa injustamente. Tanto que conseguiu se livrar de duas registradas em São Paulo em abril de 2009, ambas por “transitar em locais e horários onde o trânsito for proibido”. As infrações lhe custariam R$ 170,24 e oito pontos na carteira. Das 19 multas recebidas, 11 foram pagas, que custaram R$ 1.255,65. As outras oito continuam em aberto. Somando as 19 multas, o valor total é de R$ 2.164,38. e NINGUÉM VAI PREZO
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
Depois de Adriano e Vagner Love, agora é Willians que se envolve em confusão,mais ninguem vai preso mermo
sex, 19/03/10por thiago lavinas |categoria Flamengo| tags Bastidores, Confusão
Não são só as estrelas do Flamengo que estão se envolvendo em problemas fora de campo. Depois de Adriano e Vagner Love, agora foi a vez do volante Willians também arrumar uma confusão. Nesta madrugada de quinta para sexta-feira, o jogador rubro-negro estava com amigos no restaurante Rei do Bacalhau, na rodovia Washington Luiz, em Duque de Caxias, quando começou um tumulto envolvendo a sua noiva Mariana.Tá com cara de
Willians, que estava de bermuda e chinelo, foi arrastado para fora do estabelecimento por volta das 4h da madrugada por um segurança, que lhe deu uma gravata . Mas os amigos do jogador reagiram e começou uma enorme confusão. O volante até tentava apartar e pedia calma, mas a briga já havia começado.
Willians chegou a ser atingido algumas vezes na confusão e perdeu um chinelo. Ninguém se feriu gravemente. A polícia foi chamada, mas não chegou a registrar ocorrência. Nesta sexta-feira, o volante apareceu normalmente para treinar.
7 Comentários para “Depois de Adriano e Vagner Love, agora é Willians que se envolve em confusão”E o garoto Jobsom esecrado morto e sepultado
sex, 19/03/10por thiago lavinas |categoria Flamengo| tags Bastidores, Confusão
Não são só as estrelas do Flamengo que estão se envolvendo em problemas fora de campo. Depois de Adriano e Vagner Love, agora foi a vez do volante Willians também arrumar uma confusão. Nesta madrugada de quinta para sexta-feira, o jogador rubro-negro estava com amigos no restaurante Rei do Bacalhau, na rodovia Washington Luiz, em Duque de Caxias, quando começou um tumulto envolvendo a sua noiva Mariana.Tá com cara de
Willians, que estava de bermuda e chinelo, foi arrastado para fora do estabelecimento por volta das 4h da madrugada por um segurança, que lhe deu uma gravata . Mas os amigos do jogador reagiram e começou uma enorme confusão. O volante até tentava apartar e pedia calma, mas a briga já havia começado.
Willians chegou a ser atingido algumas vezes na confusão e perdeu um chinelo. Ninguém se feriu gravemente. A polícia foi chamada, mas não chegou a registrar ocorrência. Nesta sexta-feira, o volante apareceu normalmente para treinar.
7 Comentários para “Depois de Adriano e Vagner Love, agora é Willians que se envolve em confusão”E o garoto Jobsom esecrado morto e sepultado
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
A mulambada só se mete em confusão!
dnl194- Número de Mensagens : 1085
Data de inscrição : 13/07/2009
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
Que vergonha estas declarações deslambidas
Vagner Love nega conhecer homens que aparecem armados em vídeo
Atacante do Flamengo diz que vai evitar frequentar a Rocinha. palhaçada
Polícia diz que jogador deve ser ouvido novamente.
O jogador Vagner Love compareceu nesta terça na 15ª DP O atacante Vagner Love, do Flamengo, negou à polícia que conheça supostos traficantes que aparecem armados nas imagens exibidas no Fantástico na semana passada. Ouvido na 15ª DP (Gávea) na manhã desta terça-feira (23), ele afirmou que vai evitar frequentar a favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, onde o vídeo foi gravado.
“Depois, pensando mais, a gente vê que é uma coisa chata. É minha raiz e minhas origens, mas não tenho que estar sempre indo lá ”,
Love contou que não se arrepende de ter ido ao baile funk. “Não estou arrependido, mas quando a gente põe a cabeça no lugar, a gente sabe que não é uma coisa legal, pelas coisas que têm lá dentro. Mesmo eu tendo presenciado aquilo desde pequeno, acho que não é uma coisa legal”, afirmou Love. E o pobre Jobson esecrado morto e sepultado pela que nã e osso mais quebra caroço
Vagner Love nega conhecer homens que aparecem armados em vídeo
Atacante do Flamengo diz que vai evitar frequentar a Rocinha. palhaçada
Polícia diz que jogador deve ser ouvido novamente.
O jogador Vagner Love compareceu nesta terça na 15ª DP O atacante Vagner Love, do Flamengo, negou à polícia que conheça supostos traficantes que aparecem armados nas imagens exibidas no Fantástico na semana passada. Ouvido na 15ª DP (Gávea) na manhã desta terça-feira (23), ele afirmou que vai evitar frequentar a favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, onde o vídeo foi gravado.
“Depois, pensando mais, a gente vê que é uma coisa chata. É minha raiz e minhas origens, mas não tenho que estar sempre indo lá ”,
Love contou que não se arrepende de ter ido ao baile funk. “Não estou arrependido, mas quando a gente põe a cabeça no lugar, a gente sabe que não é uma coisa legal, pelas coisas que têm lá dentro. Mesmo eu tendo presenciado aquilo desde pequeno, acho que não é uma coisa legal”, afirmou Love. E o pobre Jobson esecrado morto e sepultado pela que nã e osso mais quebra caroço
Re: o inimigo mortal,execrou um inocente ???
No time da beira da lagoa,que pensei ser de pato,ganço,e os karaio a quatro menos "orubús" todo dia é dia
Todo dia é dia de confusão
Toda hora é hora de agitação
Meu morro só canta o que
Meu morro não chora pra que....
Torcedor ameaça mulher de Vinícius Pacheco na Gávea
Apoiador tem de ser acalmado pelo técnico Andrade para não discutir
Vinícius Pacheco (de branco) é acompanhado por seguranças (de vermelho) depois da confusão Durante a entrevista coletiva de Juan, gritos e ação de seguranças do Flamengo. Ao lado do alambrado que separa a área da imprensa das cadeiras, a mulher de Vinícius Pacheco, Joyce, acusava um torcedor de tê-la ameaçado.
A confusão começou por causa de uma camisa verde-limão do Chelsea confundida com o terceiro uniforme do Palmeiras. No estatuto do clube é proibido circular com uniformes de outros clubes, exceto em competições.
Um segurança rubro-negro pediu para que a pessoa com a camisa do time inglês se retirasse e, por causa do mal-entendido, a esposa de Vinícius foi acusada - erradamente - de ser a delatora. Joyce disse que recebeu ameaças quando foi ao bar, retornando à área próxima ao campo chorando.
A discussão se estendeu, com participação de seguranças, da esposa de Vinícius e do torcedor. Bruno e Álvaro, que ainda estavam com uniforme de treino, foram ao local para interceder.
Já de banho tomado e preparando-se para dar entrevista, ele ficou desconcertado com a situação e andou em direção ao torcedor para tirar satisfações. O técnico Andrade, no entanto, o segurou pelo braço e o acalmou.
Ô local abençoado por lucifer tem de tudo aí na beira do lago, corno é noiado é de gente tão legal e fdp ,não sei porque acontece tanta coisa todo dia e toda hora
Todo dia é dia de confusão
Toda hora é hora de agitação
Meu morro só canta o que
Meu morro não chora pra que....
Torcedor ameaça mulher de Vinícius Pacheco na Gávea
Apoiador tem de ser acalmado pelo técnico Andrade para não discutir
Vinícius Pacheco (de branco) é acompanhado por seguranças (de vermelho) depois da confusão Durante a entrevista coletiva de Juan, gritos e ação de seguranças do Flamengo. Ao lado do alambrado que separa a área da imprensa das cadeiras, a mulher de Vinícius Pacheco, Joyce, acusava um torcedor de tê-la ameaçado.
A confusão começou por causa de uma camisa verde-limão do Chelsea confundida com o terceiro uniforme do Palmeiras. No estatuto do clube é proibido circular com uniformes de outros clubes, exceto em competições.
Um segurança rubro-negro pediu para que a pessoa com a camisa do time inglês se retirasse e, por causa do mal-entendido, a esposa de Vinícius foi acusada - erradamente - de ser a delatora. Joyce disse que recebeu ameaças quando foi ao bar, retornando à área próxima ao campo chorando.
A discussão se estendeu, com participação de seguranças, da esposa de Vinícius e do torcedor. Bruno e Álvaro, que ainda estavam com uniforme de treino, foram ao local para interceder.
Já de banho tomado e preparando-se para dar entrevista, ele ficou desconcertado com a situação e andou em direção ao torcedor para tirar satisfações. O técnico Andrade, no entanto, o segurou pelo braço e o acalmou.
Ô local abençoado por lucifer tem de tudo aí na beira do lago, corno é noiado é de gente tão legal e fdp ,não sei porque acontece tanta coisa todo dia e toda hora
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